Você já imaginou qual é a pior doença que existe?
Sabemos que a maioria das pessoas temem o câncer, tanto que muitas nem citam seu nome, apenas mencionam a letra “C”, como uma palavra proibida.
Mas será que o câncer é a pior doença que existe?
A grande verdade é que a pior doença sempre será aquela que acomete a pessoa que está sofrendo com ela.
Como médico, conheço inúmeras doenças e trato vários pacientes com diferentes males. Acompanho seus quadros, sintomas, dificuldades e processos de recuperação e cura.
A ELA é uma doença pouco conhecida e cruel. Ela se caracteriza pela degeneração das células nervosas que respondem pelo controle dos movimentos musculares. Quando isso ocorre, o cérebro, a medula espinhal e os músculos não conseguem mais se comunicar.
A idade é o fator mais importante para se diagnosticar ELA, pois é mais comum entre pacientes de cinquenta e cinco a setenta e cinco anos, mas também acomete alguns que estão no auge de sua juventude.
O paciente mais famoso e conhecido de ELA foi o renomado físico Stephen Hawking, considerado um milagre, já que viveu décadas com a doença.
A ELA atinge duas em cada cem mil pessoas no mundo, sendo considerada rara. O modo como afeta e progride varia de pessoa para pessoa. Cerca de 20% dos portadores vivem em torno de cinco anos ou mais, e até 10% vivem mais de dez anos. Possui diagnóstico difícil, pelo baixo número de casos e falta de conhecimento sobre a doença.
Essa esclerose costuma dar os primeiros sinais através de fraqueza muscular, geralmente localizada em um dos lados do corpo ou em uma parte dele, como a mão. Aparece dificuldade para engolir e respirar, e pode ser caracterizada como uma atrofia, ou seja, como um músculo que não consegue mais ser movimentado.
Em pouco tempo, o paciente deixar de ter movimentos, até atingir o corpo todo. A crueldade é que o paciente se torna um prisioneiro de seu próprio corpo, pois fica imóvel, com a mente saudável e ativa.
Alguns filmes, como “A Teoria de Tudo” e “Escafandro e a Borboleta”, narram sobre pessoas reais que conviveram com essa doença.
No Brasil, organizações, como a Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica (Abrela), trazem apoio aos pacientes. Muitos não têm poder aquisitivo para adquirir uma cadeira de rodas ou equipamento para se comunicar através do movimento dos olhos. Os pacientes precisam de cuidados especiais, já que no auge da degeneração perdem seus movimentos, inclusive para piscar.
Pacientes de ELA têm baixa expectativa de vida e um processo degenerativo difícil, enquanto a mente continua trabalhando ativamente.
E por que você deveria saber disso?
É possível que você não conheça ninguém que tenha essa esclerose, mas é importante se abrir para o fato de que vivemos num mundo em que muitas doenças acometem milhares de pessoas ao redor do planeta que sofrem sem esperança de cura ou de alívio de seus sintomas.
Toda doença é cruel para aquele que sofre dela. Lembre-se da frase: “pimenta nos olhos dos outros não dói”.
Como médico, eu jurei aliviar a vida das pessoas e tenho seguido no meu propósito de cumprir meu juramento, aprimorando o meu conhecimento sempre.
Trabalhar com células-tronco e com os protocolos criados por mim, a partir desse material biológico, tem me permitido a cura de pacientes e doenças que foram desenganados por outros médicos e pelas perspectivas de seus quadros clínicos.
Porém, já testemunhei pacientes regredirem do mal de Alzheimer, do autismo e da ELA, bem como órgãos condenados, como o coração, se regenerarem, assim como outras partes do corpo.
A ELA é apenas um exemplo das tantas doenças que assolam a vida de pessoas que esperam a morte sem qualquer esperança.
Como médico especialista da medicina regenerativa, pioneiro em células-tronco no Brasil e criador de vários protocolos desse material biológico, tenho como missão informar que as células-tronco melhoram a qualidade de vida das pessoas, doentes ou não, em função de cura ou de prevenção, com tratamentos efetivos que vão criar a maior disrupção na história da medicina.
Se abra para esse novo conhecimento, esteja ciente, informe as pessoas ao seu redor. Essa informação pode não servir para você agora, mas em algum momento da sua vida irá servir, bem como para as pessoas que você ama e que algum dia poderão precisar.
Até lá, você pode usar desse conhecimento para se prevenir e ter qualidade de vida.



