Você já ouviu falar sobre artrose de quadril?
Se sim, vai gostar do que venho escrever nesse artigo. Se não, aproveite sua sorte e continue cuidando do seu corpo cada vez mais. De qualquer maneira, esse texto também serve para você, uma vez que todos caminhamos na mesma direção e teremos que enfrentar as consequências naturais do envelhecimento em algum momento. Por isso, este tema pode um dia ser relevante para a sua vida. Ao menos nesse momento, como prevenção e informação. Das boas![DR1]
A artrose no quadril é consequência do desgaste da articulação que trata da conexão do fêmur com a parte da bacia que se liga a ele, e que é a maior do nosso corpo. Esta articulação sofre com o desgaste das cartilagens que revestem essas duas estruturas ósseas, provocando dor e limitando significativamente a vida dos pacientes.
Pense no seu corpo e em qualquer movimento que você faz no dia a dia: o quanto você movimenta o seu quadril? Percebe que tudo que você faz, você usa o quadril. Por isso a importância de cuidar desta área do seu corpo. É essencial!
Quando essa artrose chega, a dor é o principal sintoma e costuma ocorrer na região da virilha e na frente do quadril, se tornando pior ao andar, ficar sentado por muito tempo ou deitar sobre o lado dolorido. Além disso, as dores podem surgir na região da coxa, na lateral da bacia e/ou nas nádegas e irradiar para a coluna lombar. É um sofrimento terrível!
Nas fases mais avançadas, pode ocorrer diminuição dos movimentos, dificuldade de cruzar a perna, calçar os sapatos e até entrar ou sair do carro. Em casos mais graves, há o encurtamento de uma das pernas.
A principal causa dessa artrose é o próprio envelhecimento, e por isso é normal afetar pessoas com mais de quarenta e cinco anos. Outros fatores são: obesidade; exercícios físicos intensos e/ou em excesso, especialmente os que envolvem movimento rotacional do quadril, como futebol e tênis; genética; doenças reumatológicas; e traumatismos de acidentes.
E como se livrar desse pesadelo?
Existem duas formas de se tratar a artrose de quadril: uma através de exercícios de fisioterapia para fortalecimento da musculatura, e controle da dor através de analgésicos e anti-inflamatórios; e a outra por cirurgia.
Quando o primeiro tratamento não funciona, tenta-se a cirurgia para a colocação de uma prótese de quadril. Mas quem é que deseja fazer uma cirurgia e colocação de prótese?
Aí eu entro com a medicina regenerativa e meus protocolos de células-tronco, especialmente através da minha técnica de sanduíche, em que aplico as células-tronco de forma local e endovenosa, permitindo que a própria inteligência das células faça o seu trabalho.
De modo local, as células-tronco irão repor a cartilagem necessária, e, de modo sistêmico, as células irão tratar aquele corpo como um todo. O resultado é o melhor possível!
A artrose passa a ser curada gradativamente por regeneração, e o organismo é regenerado onde ele mais precisa, mesmo que o paciente nem saiba onde são esses locais, pois ficamos à mercê de uma inteligência própria das células-tronco, que simplesmente agem e fazem o seu trabalho.
O paciente melhora em todos os aspectos da sua vida porque ele passa a ter o sono dos justos, acorda disposto, se sentindo jovem e enérgico outra vez. Sua musculatura, seu cabelo, sua pele e seu humor melhoram, as dores vão embora, e apenas o bem-estar fica.
Imagine um processo gradativo em que com o tempo tudo melhora, e tudo que é ruim desaparece… É exatamente assim que os tratamentos com células-tronco funcionam!
Meus pacientes com artrose de quadril costumam chegar em meu consultório absolutamente desanimados e desesperançosos, porque, quando chegam a mim, já passaram por todo tipo de tratamento: remédios, fisioterapia, exercício, até a recomendação de cirurgia e indicações radicais vindas de outros especialistas, como se a única solução pudesse ser uma cirurgia e uma prótese.
Porém, no caminho das células-tronco, nada disso é necessário. O tratamento ocorre dentro de um bem-estar incrível, sem sintomas, efeitos colaterais ou qualquer receio, já que não há cirurgia e nem remédios.
Não há medo algum nos tratamentos com células-tronco! Não há motivo para isso! Os protocolos criados por mim acontecem de forma leve e sem restrição!
O que ocorre com o passar do tempo são apenas boas notícias: o paciente percebe que a dor começa a ir embora de forma gradativa, seus movimentos começam a voltar e sem dor, sua mobilidade retorna, e o deixa extremamente feliz. Com tudo isso, o paciente se sente mais disposto e renovado porque todo o seu organismo rejuvenesce, e ele se sente bem, esperançoso, cheio de vida.
[DR1]Sugiro rever parágrafo. Achei pouco fluido



